Um cigarro, ou pouco vinho,
Achar a mulher e nela o caminho
Para nessa aflição que ronda
Descarregar o caos sem resposta
Da carne que treme
No líquido que embota
No suor que derrama, tinto,
A fluída angústia geme
E na fumaça sopra
Na ausência da lâmina,
Ou da coragem,
Companheiro da loucura,
Escravo da paixão,
Solitário entre as chamas,
Deito sozinho,
E durmo...
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E não veio o poema #2, após quase dois anos?
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